Organizado pelo movimento Comunhão e Libertação
MADRI, quarta-feira, 22 de julho de 2009 (ZENIT.org).- O cardeal Antonio María Rouco e o ex-premier do Reino Unido estão entre os convidados ao 30º “Meeting” de Rímini, Itália, de 23 a 29 de agosto, que organiza o movimento Comunhão e Libertação.
O “Meeting” de Rímini completa 30 anos e o celebra com um lema dedicado à questão do conhecimento e sua relação com a fé, “O conhecimento é sempre um acontecimento”, informa Comunhão e Libertação.
Para abordar este tema, figuras de primeira linha da atualidade internacional passarão pelo “Meeting”.
Entre os nomes mais destacados figuram os de Tony Blair, ex-primeiro ministro britânico; Jeb Bush, ex-governador da Flórida; o cardeal arcebispo de Madri Antonio María Rouco Varela; John Milbank, escritor e professor de Religião, Política e Ética na Universidade de Nottingham; Rémi Brague, filósofo e professor na Sorbona de Paris; Joseph H.H. Weiler, diretor da Cátedra Jean Monnet na UE; e Romano Scalfi, fundador da Rússia Cristã, que presidirá uma missa segundo o rito bizantino eslavo durante o Meeting.
Este ano o Meeting dedica uma grande atenção aos continentes africano e latino-americano, para cujo conhecimento contará com a presença, entre outros, de Filippo Santoro, bispo de Petrópolis (Brasil); Juan García Rodríguez, presidente da Conferência Episcopal Cubana; Cesare Mazzolari, bispo de Rumbek (Sudão); Mwai Kibaki, presidente da República do Quênia; Ernest Bai Koroma, presidente da República de Serra Leoa; ou Meles Zenawi, primeiro ministro da República Federal Democrática da Etiópia.
Também se falará sobre Aids, direito natural, energia e ciência. Destaca neste âmbito a presença de John Mather, astro-físico e prêmio Nobel de Física de 2006; e Charles Townes, professor de Ciências Espaciais na Universidade da Califórnia e prêmio Nobel de Física de 1964.
O “Meeting” de Rímini acontece no Recinto de Feiras desta cidade costeira italiana graças ao trabalho de mais de três mil voluntários, em sua maioria jovens italianos e de muitos outros países do mundo.
Este encontro multitudinário, ano após ano, se converteu em uma expressão de grandes dimensões: 400 exposições, 5.000 personalidades que passaram por ele ao longo de sua história. Só no ano passado foram credenciados 850 jornalistas de todo o mundo e recebe uma média de 700 mil visitantes ao ano.
O “Meeting” de Rímini, indicam os organizadores, “é uma realidade única em seu gênero: uma iniciativa que há 29 anos se propõe a criar ocasiões de encontro entre experiências e pessoas de diferentes culturas e crenças, mas que tem em comum seu desejo de conhecimento e de recíproca valorização”.
Neste tempo recebeu visitas como a do Papa João Paulo II, Emmanuel Levinas, o então cardeal Ratzinger, Madre Teresa de Calcutá, Dalai Lama e Eugene Ionesco.
http://www.zenit.org/article-22232?l=portuguese
A poesia, arte, música e amigos em tudo na minha inquieta(graças a Deus), experiência de viver
quinta-feira, 23 de julho de 2009
quarta-feira, 1 de julho de 2009
Soneto do amor total
Amo-te tanto, meu amor... não cante
O humano coração com mais verdade...
Amo-te como amigo e como amante
Numa sempre diversa realidade
Amo-te afim, de um calmo amor prestante,
E te amo além, presente na saudade.
Amo-te, enfim, com grande liberdade
Dentro da eternidade e a cada instante.
Amo-te como um bicho, simplesmente,
De um amor sem mistério e sem virtude
Com um desejo maciço e permanente.
E de te amar assim muito e amiúde,
É que um dia em teu corpo de repente
Hei de morrer de amar mais do que pude.
Rio de Janeiro, 1951
O humano coração com mais verdade...
Amo-te como amigo e como amante
Numa sempre diversa realidade
Amo-te afim, de um calmo amor prestante,
E te amo além, presente na saudade.
Amo-te, enfim, com grande liberdade
Dentro da eternidade e a cada instante.
Amo-te como um bicho, simplesmente,
De um amor sem mistério e sem virtude
Com um desejo maciço e permanente.
E de te amar assim muito e amiúde,
É que um dia em teu corpo de repente
Hei de morrer de amar mais do que pude.
Rio de Janeiro, 1951
Papa anuncia nova encíclica social
Bento XVI assinou esta Segunda-feira o documento intitulado «Caritas in veritate»
Bento XVI revelou esta Segunda-feira que está "próxima" a publicação da sua terceira encíclica, intitulada "Caritas in veritate" (Caridade na verdade), que será dedicada a temáticas sociais. "Este documento, que tem a data de 29 de Junho, solenidade dos Santos Apóstolos Pedro e Paulo, pretende aprofundar alguns aspectos do desenvolvimento integral na nossa época, à luz da caridade na verdade", disse aos peregrinos reunidos na Praça de São Pedro, para a recitação do Angelus.O Papa indicou que serão retomados os temas tratados na "Populorum Progressio", documento de referência para a Doutrina Social da Igreja, publico em 1967 por Paulo VI."Confio à vossa oração este novo contributo que a Igreja oferece á humanidade, no seu compromisso por um desenvolvimento sustentável, no pleno respeito pela dignidade humana e pelas reais exigências de todos", concluiu.Responsáveis do Vaticano já adiantaram que, neste texto, Bento XVI manifestará a necessidade de potencializar um humanismo que concilie o desenvolvimento social e económico com o respeito pelo ser humano, que diminua as diferenças entre ricos e pobres.
Fala-se desta encíclica desde 2007, mas a sua publicação atrasou-se por dois motivos principais: por questões de tradução, já que o texto sairá também em chinês, e devido à recente crise económica internacional.
As outras duas encíclicas de Bento XVI são "Deus caritas est", de 2006, e "Spe salvi", de 2007, centradas nas “virtudes teologais” da caridade e da esperança.
Internacional Octávio Carmo 2009-06-29 11:13:27 1928 Caracteres Bento XVI© 2009 Agência Ecclesia. Todos os direitos reservados
Bento XVI revelou esta Segunda-feira que está "próxima" a publicação da sua terceira encíclica, intitulada "Caritas in veritate" (Caridade na verdade), que será dedicada a temáticas sociais. "Este documento, que tem a data de 29 de Junho, solenidade dos Santos Apóstolos Pedro e Paulo, pretende aprofundar alguns aspectos do desenvolvimento integral na nossa época, à luz da caridade na verdade", disse aos peregrinos reunidos na Praça de São Pedro, para a recitação do Angelus.O Papa indicou que serão retomados os temas tratados na "Populorum Progressio", documento de referência para a Doutrina Social da Igreja, publico em 1967 por Paulo VI."Confio à vossa oração este novo contributo que a Igreja oferece á humanidade, no seu compromisso por um desenvolvimento sustentável, no pleno respeito pela dignidade humana e pelas reais exigências de todos", concluiu.Responsáveis do Vaticano já adiantaram que, neste texto, Bento XVI manifestará a necessidade de potencializar um humanismo que concilie o desenvolvimento social e económico com o respeito pelo ser humano, que diminua as diferenças entre ricos e pobres.
Fala-se desta encíclica desde 2007, mas a sua publicação atrasou-se por dois motivos principais: por questões de tradução, já que o texto sairá também em chinês, e devido à recente crise económica internacional.
As outras duas encíclicas de Bento XVI são "Deus caritas est", de 2006, e "Spe salvi", de 2007, centradas nas “virtudes teologais” da caridade e da esperança.
Internacional Octávio Carmo 2009-06-29 11:13:27 1928 Caracteres Bento XVI© 2009 Agência Ecclesia. Todos os direitos reservados
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